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quinta-feira, 19 de março de 2015

Slow Sex

Você já ouviu falar em "Slow Sex"?

Para quem não conhece... o Slow Sex é uma expressão em inglês que significa "sexo lento", "sexo demorado", essa prática dá preferência ao romantismo e acredita-se que quando maior o envolvimento emocional, melhor será orgasmo.

Para os praticante do slow sex, a parte mais importante da relação sexual não está na penetração e sim nas preliminares. As caricias, beijos e toques demorados faz com que o casal crie um sintonia física e emocional, potencializando o prazer e o orgasmo. Sem falar que essa prática é super interessante do ponto de vista da mulher, que precisa de um tempo a mais para entrar no clima.

Muita gente acha que o sexo começa na cama, mas acredite, ele começa muito antes disso. Pensar no assunto, preparar todo o clima algumas horas antes, arrumando o local, se produzir para a hora H. Isso tudo, também faz parte da relação sexual e te faz entrar no clima, uma espécie de preliminar. O sexo começa muito antes de vocês se tocarem e se encontrarem.

O slow sex pode começar também como uma brincadeira ou numa espécie de desafio. Além de prazeroso, o clima fica descontraído e com um sabor de novidade. Pensem em posições sexuais que permitam vocês se olharem e perceber o que o outro está sentindo.

O mais importante é respeitar o que pode e o que não pode, fazendo com que toda a excitação seja progressiva e interessante. “Comece com um beijo mais lento, que pode ir ficando mais intenso e percorrer todo o corpo, mas sem chegar ao genital. Não pule etapas!! parta para o coito de fato quando tudo o que poderia ser explorado já foi..

Acho que vale a pena experimentar!
 

terça-feira, 17 de março de 2015

Terapia Sexual


Para a maioria das pessoas, falar de sexualidade remete imediatamente ao ato sexual e à reprodução. Mas a sexualidade é um conceito muito mais abrangente. Pode ser definida como uma forma de expressão dos afetos, uma maneira de cada indivíduo se descobrir e descobrir os outros. A sexualidade engloba a identidade sexual (masculina e feminina); os afetos e a auto-estima; as alterações físicas e psicológicas ao longo da vida; o conhecimento anatômico e fisiológico do homem e da mulher; a higiene sexual; a gravidez, a maternidade e a paternidade; métodos anticoncepcionais; doenças sexualmente transmissíveis; os transtornos sexuais, entre outros.
A sexualidade é uma experiência individual regida por diferentes desejos e condutas que a tornam um processo absolutamente pessoal e natural. A forma como cada indivíduo se percebe como um ser sexual, é intrínseca à sua natureza e não pode ser modificada por fatores externos como a moral, a religião e a imposição de papéis sexuais, sem que isto resulte em grande sofrimento e angústia.

Alguns dos temas abordados na terapia sexual são: disfunção erétil, ejaculação precoce, anorgasmia (falta de orgasmo), vaginismo (contratura da musculatura vaginal), dispareunia (dor durante a relação sexual). Além das questões de orientação sexual, transtorno de preferência e educação sexual.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde, "a sexualidade humana forma parte integral da personalidade de cada um. É uma necessidade básica e um aspecto do ser humano que não pode ser separado de outros aspectos da vida. A sexualidade não é sinônimo de coito e não se limita à presença ou não do orgasmo. Sexualidade é muito mais do que isso. É energia que motiva encontrar o amor, contato e intimidade, e se expressa na forma de sentir, nos movimentos das pessoas e ser considerada como direito humano básico. A saúde sexual é a integração dos aspectos sociais, somáticos, intelectuais e emocionais de maneira tal que influenciem positivamente a personalidade, a capacidade de comunicação com outras pessoas e o amor".

sexta-feira, 6 de março de 2015

Terapia de Casal

A importância da terapia de casal

Muitos casais percebem que a relação vai mudando conforme o tempo passa, e nem sempre essa mudança é sentida como positiva. O distanciamento, a diminuição nas relações sexuais, a procura pelo companheiro, as preocupações cotidianas e com os filhos e a suspeita de uma traição são as principais queixas relatadas no consultório.

A terapia de casal é importante para que ajustes sejam feitos na relação, que com o passar do tempo são modificadas por conta das questões do dia-a-dia. Porém, para muitos casais o tema ainda permanece obscuro e conflitivo  e quando se dão conta da dimensão do problema geralmente é tarde de mais e a separação é a única solução encontrada.

Obvio que um casal que está bem e tem uma relação saudável não procura por ajuda. Quando um casal chega  ao consultório é porque a via de comunicação entre os dois já se esgotou, mas ainda existe muita coisa a ser dita, senão eles não estariam buscando alguém para ajudá-los  a interpretar o que eles não estão conseguindo dizer para o outro.

 
Não há garantias no amor, amar é um projeto arriscado. Mais arriscado ainda é riscar da vida o amor. Por isso, se tem algum problema procure ajuda e esgote as possibilidades de reconquista e aproximação com seu parceiro (a).