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quarta-feira, 29 de julho de 2015

Perda da Libido em Mulheres!


Um estudo  realizado pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP), aponta que 70% das mulheres atendidas no ambulatório sofrem com a falta de desejo sexual. Observa-se que 90% dos casos de falta de apetite sexual estão relacionados a problemas psicológicos e não orgânicos. "A correria, o estresse do trabalho e a preocupação com os filhos e com a casa são grandes vilões da sexualidade. Quando há crises no relacionamento, a mulher se fecha para a vida sexual", mostra o estudo, que também destaca que a mulher deve procurar ajuda profissional assim que perceber a falta de desejo sexual.

A maior incidência de mulheres que sofrem com a falta de desejo sexual está entre as que já passaram pela menopausa. Mas este é um problema que atinge a mulher em qualquer idade, seja aos 20 ou mesmo aos 70 anos.

segunda-feira, 27 de julho de 2015

8 Fatores que interferem na Vida Sexual


Pesquisas já mostraram que fazer sexo traz inúmeros benefícios para a saúde. Vida mais longa, menor risco de doenças cardíacas, boa pressão arterial, alívio de dores, controle de peso, diminuição dos efeitos desagradáveis da menopausa e espermatozóides saudáveis.
No entanto, ter um parceiro, órgãos sexuais funcionando e níveis hormonais corretos nem sempre garantem uma relação sexual de qualidade. Alguns hábitos e até mesmo fatores psicológicos podem, silenciosamente, diminuir o desejo ou atrapalhar o desempenho sexual de homens e mulheres.

Alguns fatores que podem atrapalhar a vida sexual:

Ansiedade
A ansiedade pode causar comportamentos compulsivos, como a má alimentação, o tabagismo e o consumo exagerado de álcool --motivos que atrapalham a vida sexual. A ansiedade pode causar distúrbios, como disfunção erétil, ejaculação precoce e falta de lubrificação.
A ansiedade (e os problemas associados a ela) tem origem sobretudo na preocupação com o desempenho sexual. A atenção exagerada com a ereção, com o prazer, com a possibilidade de sentir dor ou com a ejaculação são fatores que atrapalham o bom desempenho sexual, tornando o sexo desagradável e até mesmo impossível.
A ansiedade em relação ao desempenho sexual é mais comum em homens e mulheres na faixa dos 50 anos.

Stress

O stress estimula a produção do cortisol e da adrenalina no organismo, dois hormônios que, em grandes quantidades, atrapalham a circulação sanguínea dos genitais e, consequentemente, prejudicam a vida sexual.
De acordo com a Clínica Mayo, nos Estados Unidos, o stress causado por fatores psicológicos diminui o desejo sexual, principalmente nas mulheres.

Insônia

Dormir pouco ou mal leva ao cansaço. No dia seguinte de uma noite mal dormida o organismo funciona de forma mais estressada e ansiosa e isso modifica a forma como o sangue flui, prejudicando a ereção do homem e a lubrificação da mulher. "Além disso, o stress exagerado faz com que o corpo produza substâncias desfavoráveis ao desempenho sexual, como o cortisol e a adrenalina.
Um estudo realizado pela Unifesp recentemente conclui que os homens que não constumam ter uma noite reparadora de sono correm um risco maior de sofrer de impotência sexual. Dos 467 homens insones observados na pesquisa (com idade entre 20 e 80 anos), 17% reclamavam de impotência sexual, além de problemas com diabetes e ganho de peso.

Tabagismo

O cigarro, em longo prazo, prejudica a saúde dos vasos sanguineos e dos nervos, lesando-os e causando vasoconstrição (estreitamento das artérias). Tal mecanismo prejudica a sensibilidade e o fluxo sanguíneo nos órgãos sexuais, atrapalhando o desempenho na cama.
Um estudo publicado no periódico científico BJU International afirmou que os homens com disfunção erétil correm um risco duas vezes maior de sofrer de problemas em relação aos homens saudáveis. As descobertas também sugerem que os homens que fumam demoram mais para se excitar.

Álcool

 Em pequenas doses o álcool age como estimulante, favorecendo o sexo. No entanto, em altas doses, a substância lesa os nervos periféricos e os vasos sanguíneos, prejudicando dessa forma a sensibilidade e a ereção do homem e a lubrificação da mulher.
De acordo com a Organização Mundial da Saúde, uma dose "aceitável" para pessoas saudáveis deve se limitar a uma taça de vinho por dia.

Má alimentação

A comida muito gordurosa, repleta de açúcar ou as bebidas gaseificadas podem atrapalhar o sexo se forem consumidas logo antes o ato sexual -- a digestão lenta e trabalhosa desses alimentos "rouba a energia" do organismo.
A longo prazo, a má alimentação leva ao aumento do colesterol, dos triglicérides e da glicemia -- o que acarreta o desenvolvimento de problemas cardiovasculares e metabólicos, como diabetes. Essas doenças, por sua vez, comprometem os vasos sanguíneos, prejudicando a lubrificação e a ereção.

Sedentarismo

Assim como a má alimentação, o sedentarismo, em longo prazo, está associado ao aumento do colesterol, dos triglicérides e da glicemia, acarretando, portanto, no desenvolvimento de doenças cardiovasculares e metabólicas. Tais problemas, por sua vez, comprometem os vasos sanguíneos, prejudicando a lubrificação e a ereção.
Além disso, o sedentarismo causa cansaço, indisposição, irritabilidade e pouca disposição para atividades com mobilidade física, como o sexo.
A falta de atividade física reduz os níveis de endorfina no organismo, o que prejudica a autoestima e pode comprometer a vida sexual.
 Medicamentos
Alguns medicamentos podem causar disfunção erétil e influenciar na libido, diminuindo, portanto, o desejo sexual. Os remédios que interferem na frequência cardíaca, no fluxo sanguíneo ou que possuem como efeito colateral a perda de lubrificação na mulher e dificuldade de ereção no homem, estão entre os que mais atrapalham o desempenho sexual.

Remédios para hipertensão, diabetes, disfunção hormonal e depressão podem ter estes efeitos.


Prestem a atenção nestes fatores!!

Boa semana!!

quinta-feira, 23 de julho de 2015

Disfunção erétil pode estar associada a diabetes!

Disfunção erétil e diabetes

Segundo estudo, homens com problemas de ereção correm maior risco de ter diabetes tipo 2.



Em um estudo realizado pela Universidade de Toronto, no Canadá, revelou que homens de meia-idade com problemas de ereção correm um risco duas vezes maior de ter diabetes em comparação aos homens que não apresentam esse tipo de problema.
A análise, publicada recentemente na revista científica Annals of Family Medicine, utilizou dados de uma pesquisa realizada pelo Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos, coletados entre 2001 e 2004. Os pesquisadores analisaram informações de homens com idade entre 40 e 59 anos. No grupo dos homens que afirmaram não conseguir (ou conseguir com pouca frequência) manter uma ereção, 10% sofriam de diabetes tipo 2. Para o grupo que não tinha disfunção erétil, a taxa era de 5%.
Não é novidade entre os médicos que a disfunção erétil pode ser um indicador de doenças cardiovasculares, mas o novo estudo aponta que a diabetes também pode estar associado ao problema. Os pesquisadores acreditam que o achado comprova que a disfunção erétil é um problema médico e que não afeta apenas o estilo de vida do homem -- mas o organismo como um todo.
Uma das possíveis explicações é o fato de a doença favorecer uma "deficiência" dos vasos sanguíneos. Para a ereção é necessário que o pênis receba aporte sanguíneo adequado.

Reportagem Veja SP